Cetara é um pequeno vilarejo na Costa Amalfitana. Com cerca de 2 mil habitantes, ela não recebe tantos visitantes, mas possui um dos melhores produtos artesanais realizados pelos pescadores locais. Esta iguaria é a colatura di alici ou coedura de anchovas e você verá a venda em várias lojas, na rua principal.
Assim que você chega na rua principal, existem várias lugares que vendem anchovas pescadas e atum em conserva em potes de vidro.
A colatura di alici é um ingrediente vendido na região que é um óleo produzido pelas anchovas. A coedura produz um óleo escuro, podendo ser mais escuro se mais concentrado (parece com vinagre balsâmico) ou mais claros, assim menos concentrado (azeite balsâmico). Geralmente, é vendido em garrafas de vidro.
Os pescadores de Cetara fazem o processo para obter o líquido é artesanal que é conhecido desde a Idade Média. O cheiro lembra o perfume do mar e dos peixes tivesse sido engarrafado.
Eles pescam e limpam as anchovas, uma a uma, (conhecidas na Itália como alici). Em seguida, os filés são colocados geometricamente em diversas camadas, em barris de madeira. Após esta etapa, coloca-se sal para que depois prensar e desidratar o peixe, até chegar a parte de cima do barril.
Após meses, com a prensagem começa a escorrer dos barris gotas de um líquido que é a colatura di alici e a técnica vai passando de geração para geração.
Em Cetara, o local mais conhecido na produção da colatura di alici é Nettuno (site), mas se você quiser provar as autênticas anchovas fritas ou pratos a base de colatura di alici, existem vários restaurantes na rua principal que oferecem o prato e é muito interessante.
A rua principal é cheia de restaurantes e vendas de frutos do mar super charmosa e aconchegante e com ruas bem mais vazias do que a famosa e badalada Positano ou Sorrento.
Próximo a praia, seguindo pela rua principal, a Torre de Cetara (site) faz parte do cenário do local e é linda de se ver. É um museu cuja visitação pode ou não ser em companhia de um guia.
A igreja do santo padroeiro (facebook) cujos primeiros registros datam de 988. Mas o aspecto atual é resultante de intervenções posteriores que impuseram a fachada atual em estilo neoclássico e o interior em estilo barroco.
A cúpula chama atenção para o edifício, coberta com ambrogette de cerâmica que repete o estilo clássico também presente em outras cúpulas dos centros da Costa Amalfitana, e são lindas com suas cores chamativas.
A Igreja de San Francesco, parte integrante do complexo conventual homónimo de 1585. A fachada desta igreja é muito simples: tem um portal de 1600. O lugar é muito simples, seguindo os princípios dos Santo.
No interior, a igreja tem uma nave única com uma série de pequenos altares, quatro de cada lado, cujos nichos abrigam as estátuas dos santos, especialmente esculpidas em madeira.
Quando fomos estava fechada e, portanto, não temos fotos da parte interna.
É uma praia super pequena, cerca de 90 metros de extensão, mas é linda É a praia principal da cidade, que sempre foi a alma da vila e um antigo ponto de encontro dos pescadores que secavam as suas redes nesta praia que servia também de abrigo para barcos, sobretudo no Inverno.
Sem dúvida, o local é uma pintura já que a praia de Marina di Cetara tem, ao seu redor, diversas por casas coloridas com tons pastel, do rosa ao amarelo e ao branco.
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