Nápoles é uma cidade do sul de Itália, sendo a Capital da região da Campânia e cercada pelo Mar Tirreno, com 1 milhão habitantes, de acordo com o censo de 2001, de tal forma que é a terceira cidade mais populosa da Itália após Roma e Milão.
A cidade se se apresenta em sua essência, agitada, informal, com deliciosos cafés e doceiras e, certamente, repleta de monumentos e histórias.
Com toda a certeza, é muito interessante andar por suas pequenas ruas e ver as roupas penduradas nas janelas com varais que parecem que não tem fim, com paredes de pedra grafitadas, dividindo a atenção com as estátuas, os palácios e os monumentos. Além disso, há várias homenagens pela rua para o Maradona que é um grande ídolo da cidade por ter jogado no time Napoli entre 1984 a 1991 conhecido como “Rei de Napoli”.
É possível chegar por dois aeroportos, o mais próximo é o de Roma e após pegar um carro, trem ou ônibus ou ou o aeroporto Capodichino (site) dista a 7 quilômetros do centro da cidade e de lá alugar um carro ou um ônibus direto faz o traslado (anmit).
Se a sua opção for alugar um carro pegar a rodovia E45 e, em seguida, a A1, uma viagem de cerca de 230 quilômetros que dura, em média, 2 horas e 20 minutos.
Os trens vindos de Roma, chegam na estação Napoli Centrale. Trens da Circumvesuviana ligam Nápoles a Sorrento, Herculano e Pompeia. Além disso, os mesmos trajetos podem ser feitos com os ônibus Sita (site), que chegam na Piazza Garibaldi.
De maneira geral, não apenas a primavera (março a junho) como também o outono (setembro a dezembro) são agradáveis, com temperaturas moderadas e custos mais acessíveis.
Durante o verão (julho e agosto), entretanto, as temperaturas são mais altas e os preços mais elevados por ser férias escolares.
Por outro lado, durante o Inverno, ou seja, de janeiro a março, as temperaturas são mais baixas e é ruim para andar pela cidade.
Local contraditório com pessoas que ora amam, ora odeiam o centro histórico que é onde tudo acontece em Nápoles e faz parte do Patrimônio UNESCO. Local sujo, autêntico e fascinante, conheça e tire as suas conclusões.
É o principal edifício de culto em Nápoles, conhecido como ‘Cattedrale di San Gennaro’. Assume uma importância central no plano histórico, porque, provavelmente, na antiguidade, em seu lugar estava um templo dedicado ao deus Apolo.
Construída em 1294, sofreu uma série de reformas inclusive após a segunda guerra mundial pois sofreu um bombardeio.
San Gennaro é um martir cristão, decapitado nos anos 300, é o padroeiro de Nápoles e, por fim, tem um milagre da liquefação do sangue. Uma mulher chamada Eusébia colocou o sangue em ampolas e, segundo relatos, o sangue solidificou-se e, em dias santos especiais, transformam o sangue em líquido.
A cripta de San Gennaro fica localizada em baixo do altar e os seus restos mortais foram transferidos para a cidade, no século XVI, depois de séculos escondidos no Santuário de Montevergine.
Desenhada por Emanuele Rocco ao final do século XIX, como parte do risanamento da cidade, logo em seguida a unificação italiana, concluída em 1871.
Localizada na Via Toledo, paredes-meias com a Ópera São Carlos e a Praça do Plebiscito, com a sua cúpula envidraçada e os mosaicos do chão!
Apesar de ser ali a casa de Mary, a “rainha da sfogliatella” de Nápoles, a Umberto I acaba sendo mais um ponto de atração turística do que uma galeria comercial usada pelos locais.
A Igreja do Jesus Novo fica no centro histórico de Nápoles. É uma extensa linha retilínea que divide literalmente o núcleo urbano da cidade em duas partes.
Originalmente um palácio em 1470, até ser transformado em um local de culto pelos jesuítas e, além disso, este local é considerado uma das igrejas de maior importância histórica de Nápoles. É possível encontrar elementos arquitetônicos em estilo não apenas gótico mas também barroco junto com exemplares de arte sacra italiana, incluindo afrescos e esculturas.
Quando fomos, a fachada da igreja estava em reforma mas pudemos entrar e a parte de dentro é linda e vale a pena ser visitada.
O pináculo da Virgem Imaculada chama atenção na praça, do lado de fora da igreja. Esta estrutura de 34 metros de altura foi concluída em 1750 e celebra a proteção dos habitantes contra a Peste Negra.
Passeio que mostra o desenvolvimento da cidade. Com a queda do Império Romano, uma nova cidade foi construída por cima e em meio aos edifícios antigos, de forma que hoje há uma outra Nápoles oculta pelas ruas de trânsito caótico.
Na Segunda Guerra Mundial, o espaço foi utilizado como abrigo anti-aéreo e hospital militar. Hoje, são feitas experiências de cultivo de plantas com iluminação artificial.
O passeio guiado dura cerca de 2 horas. O mais famoso é a Galleria Borbonica (Túnel Bourbon). Um labirinto subterrâneo com longos corredores e salões de pedra típicos de um bunker, mas onde se encontram velhos automóveis e vespas italianas, e ainda algumas relíquias da II Guerra Mundial.
Para não pegar filas, não esqueça de comprar ingresso antecipado.
As paradas das linhas 1 e 6 constituem um complexo artístico-funcional caracterizado pela presença de mais de 200 obras de cerca de 90 artistas internacionais.
Teste para evitar repetição. A estação Toledo fica na linha 1 é apenas uma escadaria, mas vale a pena visitar para a apreciar, essa é a mais famosa, mas e a estação considerada a mais bonita da Europa, com 50 metros de profundidade.
A estação Toledo foi renovada e integrada no projeto The Art Stations, que visou dar maior luminosidade e beleza a algumas das estações de metro de Nápoles. Idealizada pelo arquiteto espanhol Oscar Tusquets Blanca tendo “a água e a luz” como tema de fundo.
Mas existem outras estações na linha 1 como Universitá, Dante e Museo. O que acho mais importante dizer aqui é que tem que entrar nas estações para .
Existem três castelos que estão pela cidade: Castelo Nuovo, Castelo Dell’Ovo e Castelo Sant’Elmo.
Castelo Nuovo: foi construído em 1279, sua construção foi feita a pedido de Carlos I de Anjou, foi reformulado no século 15 e atualmente, o castelo ainda é usado como escritório do governo e realiza visitação.
Castelo Dell’Ovo: é o o castelo mais antigo da cidade e foi construído sobre a ilhota de Megáride e está conectado à Via Partenope, o castelo tem uma lenda sobre poeta Virgílio teria escondido um ovo mágico na construção. O acesso ao local é gratuito, embora algumas salas permaneçam fechadas.
Por fim, Castelo Sant’Elmo: construído em 1340 e localizado sobre uma colina de Vomero a cerca de 250 metros acima do nível do mar, o único do mundo construído no formato de uma estrela de seis pontas, e oferece uma vista privilegiada para toda a cidade.
Santa Clara é um complexo religioso com uma basílica, um mosteiro duplo, uma cripta e um museu arqueológico. Está no centro histórico e é uma das principais atrações de Nápoles.
A parte mais impressionante são os seus jardins cercados por 64 colunas e bancos recobertos por maiólicas coloridas, com lindos afrescos e azulejos. Elas foram realizadas pelos artesãos Donato e Giuseppe Massa, que não erraram ao tentar harmonizar a cor das maiólicas com a vegetação ao seu redor. Pelo horário que chegamos infelizmente não conseguimos visitar.
A máscara de Pulcinella é, em síntese, o símbolo mais conhecido do povo napolitano e sua origem remonta ao teatro da Roma Antiga. A estátua de bronze foi criada por um artista nos anos 1500 e a lenda diz que tem que passar a mão no seu nariz com o propósito de ter sorte.
Pulcinella possui jeito meio estabanado e grosseiro, caipira às vezes, mas sempre muito alegre e lutador, apesar das dificuldades vividas em uma região que sempre foi muito pobre mas ao mesmo tempo calorosa.
Ele usa uma máscara preta que possui um nariz enorme e curvo, um chapéu com ponta, camiseta e calças brancas e largas.
Como ficamos pouco tempo na cidade perdemos algumas atrações, mas deixaremos aqui as dicas.
Com suas ruas estreitas e movimentadas; o Bairro Espanhol têm as portas e janelas abertas, e você terá a impressão que as pessoas usam a rua como uma extensão das suas próprias casas.
No local há um conjunto de pequenos restaurantes tradicionais, mas como o bairro é um pouco mais perigoso ficamos com medo de ir conhecer.
Todas as manhãs, a região próxima da estação Montesanto, a norte do Bairro Espanhol, é um mercado pequeno, frequentado pelos locais, por onde vale dar uma passada, com o intuito de provar uma ou outra iguaria e apreciar os produtos locais.
As Catacumbas de San Genaro é, em resumo, um cemitério subterrâneo, esculpido na rocha porosa da encosta de Capodimonte, na zona norte de Nápoles. É formado por diversas câmaras interligadas distribuídas por dois níveis distintos, construídos ao longo dos tempos debaixo do solo.
Com uma arquitetura ímpar, são também abrigo para uma significativa coleção de frescos e mosaicos dos séculos IX e X.
Culinária local é rica em massas, frutos do mar e peixes, mas o que realmente chamou minha atenção foram as comidas de rua.
Todo mundo sabe que Nápoles é famosa pelas pizzas. E, com toda a certeza, o endereço mais tradicional é a Da Michele, de 1870, por causa do livro e do filme “Comer, rezar e amar” com a Julia Roberts, mas infelizmente não gostamos.
Trata-se de uma delicada massa folhada recheada com creme de ricota. Você irá encontrar essa especialidade napolitana em vários restaurantes visto que o café da manhã tipicamente italiano é uma refeição doce.
O café nocciolato é, em resumo, um café com creme de avelã. Colado ao Teatro di San Carlo, há um que se chama Bar del Professore, no entanto, é o Il Vero Bar del Professore, ou seja, “o verdadeiro bar do professor” que é melhor provar mas fomos no Leopoldo por ser próximo ao centro, mas não gostamos.
Bolinho frito recheada com pedaços de bucatini (massa mais grossa que o spaghetti), presunto e queijo em, com toda a certeza, de todas as comidas foi a que mais gostei de provar.
Esse por mais que a textura seja diferente é uma delicia que tem que provar. A região originária, provavelmente será servida inteira, com tomates-cereja e pão.
São rosquinhas salgadas um pouco apimentadas e bem secas, indicamos provar, mas esse é bem ruim e existe com sabores.
O doce napolitano mais conhecido é o babà, que é um bolinho em formato de cogumelo incrivelmente macio e, além disso, é embebido em xarope de rum. Alguns são gigantes e levam creme e frutinhas por cima, mas só provamos o original e amamos.
Na verdade você irá encontrar o Gelato por toda Itália. Em Nápoles, provamos na Gay Odin e, sem dúvida, gostamos bastante a empresa está aberta desde 1894 e sorvete é bem cremoso.
Saiba mais sobre a nossa viagem pela Itália em o que fazer em Roma.
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