Viagens

O que fazer em Roma: 30 dicas

Roma vai te conquistar desde que você chegar por ser uma cidade com histórias impressionantes, construções antigas e conservadas, com museus em vários pontos da cidade e excelentes restaurantes na capital italiana.

Além disso possui um bom transporte público, portanto ficando fácil andar pela cidade e chegar nos pontos turísticos.

Na Europa, aliás, é comum o futuro caminhar com o passado. E você encontrará ao andar pelas ruas os melhores carros e lojas de roupa como Dolcce e Gabbanna, Yves Saint Laurent em prédios antigos, juntando assim o antigo e o que há de mais moderno.

Optamos por andar pela cidade e usar o transporte público, mas você pode também alugar um carro. Porém, vale a pena lembrar que é difícil parar o carro na cidade pois os estacionamentos privados são caríssimos e o trânsito é caótico.

Indicamos passar um fim de semana ou de 2 a 3 dias, especialmente porque pode se visitar facilmente a cidade a pé apesar de ter muita coisa para conhecer.

Quando ir a Roma

Roma é uma cidade que pode ser conhecida o ano todo, porque os pontos turísticos e atrações estão sempre abertos. As estações são bem claras já que no inverno faz muito frio, no verão faz muito calor e na primavera e no outono as temperaturas são mais amenas.

O verão europeu (julho e agosto) são consideradas as altas temporadas porque é o período de férias escolares. Portanto, é a época dos festivais de verão, assim as ruas ficam mais cheias e, se forem tomadas por uma onda de calor, as temperaturas ficam acima dos 40 graus. Como colocamos a Costa Amalfitana no nosso roteiro que é praia resolvemos viajar nesse período.

Os meses de maio e setembro, são considerados bons meses por ter temperaturas amenas e preços menos abusivos. Durante inverno (dezembro, janeiro, fevereiro), faz frio e dificilmente neva, mas o vento é muito gelado e tem que levar muita roupa para se proteger.

Pontos Turísticos de Roma

1. Coliseu

O Coliseu é um ponto turístico obrigatório e mesmo que você não queira entrar, tem que ir conhecer a construção e tirar uma foto.

O local é uma antiga arena romana onde gladiadores lutavam, também conhecido como Anfiteatro Flaviano e, sem dúvida, representa um símbolo da Roma Imperial.

Sua construção se iniciou em 72. d.C. e foi concluída em 80 d.C. Usava-se o edifício para combates de gladiadores e espetáculos públicos, tais como simulações de batalhas marítimas, caças de animais selvagens, execuções e, por fim, encenações de batalhas famosas e dramas da mitologia clássica.

Acredita-se que o público da arena atingisse até 80 mil espectadores, e era frequentado por todas as classes sociais, mas somente poucas mulheres, como as vestais.

As vestais eram mulheres lindas e ricas que se mantinham virgens mas possuíam terras e direitos parecidos com os dos homens em nível de poder.

A parte interna consegue imaginar o senado sentado em um local que está restaurado e assim como metade da arena. Na parte de baixo, ficavam os animais e gladiadores a espera da entrada.

É possível visitar a construção por conta própria ou com guia. Indicamos ir com o guia para saber mais sobre a história do local e também assim evitar as filas para entrar, porque com o guia consegue entrar direto, o contra é que obviamente fica mais caro.

Se achar melhor ir sem guia, indicamos fazer a compra antecipadamente pela internet, pelo cartão de crédito, pois assim evitará as filas para comprar ingresso. E, com toda a certeza, tem fila para tudo, tanto para comprar quanto para entrar.

Visita Noturna

É possível também realizar a visita guiada durante à noite, assim a quantidade de pessoas no Coliseu é infinitamente menor e quando se tem a oportunidade de conhecer também a área inferior do local, que é uma parte mais restrita. A compra do ingresso para a visita noturna chama La Luna sul Colosseo.

Coliseu
Parte interna Coliseu

ingresso do Coliseu faz parte de um combo que inclui o não só o Foro Romano como também o Palatino e o passeio dura, em média, 2:30 a 3:00 horas com o guia para fazer todo o complexo.

2. Fórum Romano e Palatino

O Foro Romano foi construído no final do século VII a.C., e sem dúvida foi o centro da vida pública romana sendo o centro político, administrativo, religioso e econômico por mais de um milênio. Localizado no centro de Roma, ao lado do Coliseu, é um fórum (praça) retangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural.

O principal centro comercial da Roma Imperial, e é o espaço onde aconteciam as principais atividades da vida da sociedade romana imperial e republicana, sendo portanto um símbolo do poder romano na época.

Ali ficavam edifícios públicos e religiosos, onde aconteciam os discursos e cerimônias públicas. Hoje, a área encontra-se em ruínas, mas alguns edifícios estão em boa conservação e podem receber visitas internamente. Pontos importantes para se conhecer no Foro Romano são o Templo de SaturnoBasílica EmiliaArco de Settimio Severo e a Via Sacra.

Templo de Antonino e Faustina
Casa das Vestais

Já o monte Palatino, é uma das colinas ao redor de Roma e próxima ao Foro Romano, mas cerca de 40 metros acima, e possui uma linda vista para o sitio arqueológico. Além disso, foi na antiga área do Palatino que acredita-se que se deu início a cidade de Roma, por volta de VIII a.C e já existiam pessoas morando no local 1.000 a.C., mostram as escavações.

Vista do Monte Palatino
Vista do Forúm romano pelo Monte Palatino

O Coliseu, Foro Romano e Palatino fazem parte de um bilhete integrado que contempla os três pontos turísticos, mas o bilhete pode ser usado em 2 dias, mas se pegar o passeio guiado normalmente é feito tudo no mesmo dia. Podendo conhecer os locais de acordo com a sequencia que você preferir ou que o guia sugerir.

3. Fontana di Trevi

A Fontana de Trevi é a mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália com 26 metros de altura por 20 de largura, sendo um ponto turístico imperdível para fazer em Roma, e pode ser feita de dia ou a noite, pois possui muita iluminação. Faz parte de uma das fachadas do Palazzo Poli e foi projetada por Nicola Salvi. A dica é ir cedo para pode tirar uma boa foto, porque o local é lotado.

A lenda do lugar é jogar moedas na água para atrair a boa sorte, mas se você jogar uma moeda por cima de seu ombro para dentro da fonte, você voltará um dia para Roma. O montante de moedas é recolhido e usado para as à Cáritas, em uma rede de organizações humanitárias da Igreja Católica.

A tradição de atirar moeda em suas águas ficou famosa logo após o sucesso da comédia romântica A Fonte dos Desejos, de 1954.

Fontana di Trevi

4. Panteão (Pantheon) e a Praça da Rotonda

O Pantheon esta localizado no centro histórico de Roma, na Praça da Rotonda. Ele é um antigo templo romano dedicado politeísta convertido em igreja no século VII, com o nome de Igreja Santa Maria dei Martiri . A palavra “Pantheon”, derivada do grego, significa “todos os deuses”.

O primeiro, além disso, Panteão foi construído por Marco Vipsanio Agrippa, general do imperador César Augusto em 27.a.C. E foi destruído por um incêndio no ano 80.

No ano de 118, Adriano recebeu  ordem de construir um novo templo em nome de Agripa, no local em que o primeiro foi destruído pelo fogo e foi construído pelo arquiteto Apolodoro de Damasco. 

E é ainda hoje a maior cúpula de concreto não reforçado do mundo. A altura até o óculo e o diâmetro da circunferência interior são idênticos, 43.3 metros e, além disso, possui uma abertura central onde entra luz e as vezes chuva.

O grande destaque, entretanto, é a grande cúpula, pois foi feita por um engenhoso óculo que permite a entrada de luz natural e de chuva também. A água que entra, aliás, é escoada por um sutil sistema de drenagem.

Em seu interior, há túmulos de pessoas importantes para a Itália, como Rafael e dois reis italianos, Humberto I e Vittorio Emanuelle II, símbolo da unificação italiana.

Pantheon
Pantheon parte interna

Por fim, o Panteão celebras missas as sábados, às 17h e aos domingos às 10h30, abertas ao público, gratuitamente.

Observação importante: no local não pode ir com os ombros a mostra, portanto leve um pano para cobrir os ombros ou outra camiseta.

5. Praça de São Pedro

A Cidade do Vaticano, uma cidade-estado cercada por Roma, Itália, é a sede da Igreja Católica Romana. Ela é a residência do Papa e está repleta de tesouros da arte e da arquitetura. Sendo o menor estado soberano do mundo.

Conhecer o Vaticano é um passeio muito legal, para qualquer e todas as religiões.

A Praça de São Pedro, uma praça de estilo barroco, que chama atenção pela sua imponência aberta aos fieis de todo o mundo e é a porta de entrada para a Basílica e foi projetada para que maior numero de pessoas vejam o Papa.

Duas colunatas rodeiam a praça, formada por quase 280 colunas e 145 estátuas de santos. No centro da Praça de São Pedro, tem um obelisco egípcio, rodeado por 2 grandes fontes

Praça de São Pedro

Uma curiosidade é que os guardas do Papa eles são apenas suíços, devem ser católicos e fazem um juramento de fidelidade ao próprio papa. Esta tradição remonta ao saque de Roma em 1527, quando os guardas suíços protegeram o papa durante sua fuga para o castelo de Sant’Angelo.

6. Basílica de São Pedro

A Basílica de São Pedro é, com toda a certeza, o maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo e possui 23 mil metros quadrados.

A sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelângelo, Rafael e Bernini.

Basílica de São Pedro

Patrimônio da UNESCO e é possível visitar o túmulo do Papa João Paulo II e sua cúpula, aberta ao público e que oferece uma vista linda para a cidade.

As filas para entrar na basílica são enormes, então vá preparado para conhecer o lugar sem pressa, fomos do museu em um acesso com o guia, por isso não pegamos fila.

Às quartas-feiras acontece a Audiência Papal, onde ocorre a missa e o Papa anda no Papa Móvel, e indicamos chegar bem cedo para conseguir ter um lugar para sentar. Quando fomos o Papa estava fora de Roma, então não teve a missa.

A entrada na Basílica é de graça, mas a subida e o acesso à cúpula pode ser feito apenas por escadas com o valor de € 8 (são 551 degraus) ou escadas + elevador, por € 10.

7. Museus Vaticanos

Os Museus Vaticanos são um conjunto de museus localizados dentro da cidade-estado do Vaticano, que  possuem um acervo enorme de obras de arte.

O lugar mais famoso e procurado é visitar à Capela Cistina, que foi pintado por Michelangelo e é uma das obras mais conhecida do local e é maravilhosa, mas não pode tirar foto ou filmar.

Existem várias divisões no Museu Vaticano em suas áreas de exposição, possuindo assim peças de todo mundo, as alas são divididas em o Museu Egípcio, Museu Etrusco, a Pinacoteca Vaticana.

Museus Vaticanos

Queremos ressaltar que a atração possui filas gigantes portanto indicamos mais uma vez comprar o ingresso com antecedência ou um guia.

8. Piazza Venezia (Praça Venezia)

A praça é linda e você fica até sem saber para onde olhar, a Piazza Venezia que marca o encontro de 5 grandes vias da capital italiana e reúne edifícios imponentes ao seu redor, como por exemplo o Monumento a Nacional a Vittorio Emanuelle II, erguido em homenagem a Vítor Emanuel II, o primeiro rei da Itália unificada no século XIX considerado o pai da pátria.

O monumento a Vittorio Emanuelle, também é conhecido como “Altar da Pátria” ou Museu Vittoriano, construído entre 1885 e 1911 em estilo neoclássico e mármore branco, é um dos maiores museus do mundo.

O Museu do Risorgimento, como é chamado o movimento da unificação de Itália, no terraço tem uma vista panorâmica da cidade, sendo possível ver o Foro Romano, e abriga o túmulo do soldado desconhecido, as pessoas que morreram durante a Segunda Guerra. A entrada ao local é totalmente gratuita e passeio demora em média de 2 horas.

Na Piazza Venezia está também o primeiro edifício construído em estilo renascentista de Roma, o Palácio Veneza, que já serviu como palácio Papal entre os anos de 1564 e 1797. Local onde Benito Mussolini fazia discursos na época do fascismo, por isso não é muito querido pelos italianos.

Hoje o monumento funciona como o Museo del Palazzo di Venezia, com um acervo grande com cerâmica, tapeçaria e estátuas do começo da era Cristã até o Renascimento.

Piazza Venezia

9. Praça do Capitólio e Museus Capitolinos

O Monte Capitolino é outra das 7 colinas em que Roma foi fundada no século XVI. Depois da visita a Roma do imperador Carlos I em 1536, o Papa Paulo III Farnese ficou envergonhado pelo aspecto da colina e encarregou a Michelangelo o design da nova praça: a Praça do Campidoglio ou Praça do Capitólio.

A praça, que reuniu as atividades civis da cidade até o fim da Idade Média, e Michelangelo projetou de forma a ficar voltada para a Basílica de São Pedro, que era o centro político da cidade na época. Também foi sugerida a construção de outro palácio (Palácio Novo) e redesenhou o Palácio dos Conservadores, dotando ambos de uma grande harmonia com o Palazzo Senatorio.

No centro da praça se instalou uma imponente estátua equestre de Marco Aurélio feita em bronze e que atualmente está guardada no Palácio dos Conservadores. A que está na praça hoje é uma réplica.

Estátua réplica equestre de Marco Aurélio

O Palazzo Nuovo e o Palazzo dei Conservatori funcionam os Museus Capitolinos, além de uma escadaria emblemática onde as pessoas gostam de fotografar, e na esquina entre o Palazzo Senatorio e o Palazzo Nuvo está a escultura da Loba Capitolina que faz parte da Lenda de Rômulo e Remo.

Museu Capitolino

Os Museus Capitolinos (Musei Capitolini) foi fundado em 1471, um dos mais antigos museus do mundo.

10. Piazza Navona (Praça Navona)

Outro local que entra para os imperdíveis é a Piazza Navona. A praça foi construída onde era antigamente um estádio romano e os edifícios, ao seu redor são bonitos. Local movimentado pelo comércio local e pessoas vendendo pinturas.

Atualmente, o nome corresponde à forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também “grande navio” na língua italiana.

Na praça possui 3 grandes fontes: a Fontana dei Quatro Fiumi, a Fontana del Moro e a Fontana del Nettuno, além do Palácio Pamphilj, que chama atenção pelo seu tamanho e onde fica a embaixada brasileira.

Piazza Navona

11. Piazza di Spagna (Praça da Espanha)

A Piazza di Spagna já foi conhecida como Praça da França, e foi dado esse nome devido à localização da embaixada espanhola.

Possui uma fonte em estilo barroco, a Fontana della Barcaccia que foi criada por Pietro Bernini para o Papa Urbano III e sua construção terminada em 1627 por seu famoso filho, Gian Lorenzo Bernini.

Possui forma de barco e tem gravados os emblemas da família Bernini com sóis e abelhas e está aos pés da escadaria que leva à igreja Trinità dei Monti.

Piazza di Spagna

Uma curiosidade sobre a escada é que possui 135 degraus e neles acontece o desfile Donne Sotto le Stelle. Evento acontece em meados de julho e faz com que a praça se vista de gala. E você verá que muitas pessoas aproveitam para ou descansar de seus passeios a pé pela cidade.

Na frente da praça é uma das melhores regiões de Roma: a Via dei Condotti (rua famosa para compras), a Via Frattina e a Via del Babuino (com palácios dos séculos XVII e XVIII) portanto uma das ruas mais badaladas da cidade.

Via dei Condotti

Pela Via del Babuino, você chegará à Piazza del Popolo, onde está o Obelisco Flamínio, que tem 24 metros que marca localização do Circo Máximo. Subindo por suas escadas você chegará à Terraza del Pincio, um dos melhores mirantes da cidade.

Circo Máximo

A visita ao Castelo (site) vale a pena onde nos andares inferiores tem a construção com originária do Império Romano e mausoléu e nos andares superiores estão salões ornamentados e peças renascentistas, do período em que a fortaleza pertenceu a Papas. No último andar, o lugar tem um terraço com cafeteria e com vista panorâmica, para a área central de Roma.

12. Catacumbas de São Calisto

As catacumbas de São Calisto ou Cemitério de Calisto (site) são um complexo mortuário utilizado pela Igreja de Roma durante século III, na Via Ápia, no quartiere Ardeatino, mais conhecida por conter a Cripta dos Papas. As catacumbas e a cripta foram redescobertas em 1854 pelo pioneiro arqueologista italiano Giovanni Battista de Rossi.

Que são túneis subterrâneos, em uma área que ocupa 15 hectares, podendo atingir 20 metros de profundidade. Cerca de 500 mil pessoas foram enterradas entre os labirintos de túneis que fazem parte do complexo . Entretanto, só uma pequena parte pode ser conhecido através de visitas guiadas que são feitas no próprio lugar.

A visita às Catacumbas de São Calisto são sempre guiadas com o guia do local e separadas pelos idiomas italiano, francês, espanhol, alemão e inglês. Ele explica a história do lugar e dos sepultamentos. O ingresso custa € 10 e a compra pode ser feita no local, não podendo fotografar ou filmar o local.

Catacumbas de São Calisto

16. Templo de Adriano

O Templo de Adriano é um templo dedicado ao imperador Adriano, construído por seu filho e sucessor Antonino Pio, em 145, e atualmente incorporado em um edifício posterior na Piazza di Pietra.

A edificação possui 11 colunas Coríntias de mármore com 14 metros de altura e 1,5 metros de diâmetro.

Hoje a fachada construída em torno do século II e o prédio atrás das Colunas, fica a Bolsa de Valores de Roma. A noite o local fica todo iluminado dando ótimas fotos!

Templo de Adriano

17. Mercado Central de Roma

O Mercado Central de Roma, que abriu em Roma dentro da Estação Termini, sem dúvida, é um lugar para provar e descobrir muito sobre a gastronomia, cultura e tradições da Itália.

Seus restaurantes utilizam ingredientes de primeiríssima qualidade, o atendimento é bom e gostamos do local. Boa gastronomia artesanal concentrando em um só espaço diversos tipos de alternativas pois há doces, salgados, pães, drinks, lanches, pratos com carne, frutos do mar, pasta e comida japonesa e oferecem receitas romanas, italianas e internacionais.

Mercado Central de Roma

Mas apesar do nome, o mercado abriu sua primeira loja em Florença, no ano de 2014.

São 21 opções restaurantes, uma dica é o “La carne e i salumi” do Chef Fausto Savigni, no primeiro andar tomamos vinho no “Il vino al bacchieri” da Familia Ercoli e pegamos dois doces diferentes o gelato do ”Gunther” e “La pasticceria” De Frederico Prodon e tudo estava delicioso.

Nosso prato no Mercado Central

Ainda o Spazio Fare, não comemos mas possui receitas requintadas de artesãos de comida do Mercato Centrale, que ocupa todo o segundo andar.

18. Bocca della Verità (Boca da Verdade)

A escultura estava na Piazza de la Bocca della Veritá até que em 1632 a transferiram para as paredes da Igreja de Santa Maria in Cosmedin, onde se encontra até hoje.

Igreja de Santa Maria in Cosmedin

Com com um diâmetro de 1,75 metro, é dedicada ao Deus do Mar representado por um rosto masculino com barba, e com os olhos, o nariz e a boca perfurados.

Bocca della Verità

A lenda conta que um marido que desconfiava de sua esposa a levou ante a Boca da Verdade para comprovar sua fidelidade.

A mulher fingiu desmaiar e seu amante a pegou no colo. Depois disso, a mulher jurou ante a Boca da Verdade que só havia estado entre os braços do marido e do homem que tinha acabado de segura-la.

19. Castelo Sant’Angelo

É o único edifício que acompanhou o destino e, portanto, o desenvolvimento de Roma por quase dois mil anos.

Mas ocorreram várias transformações, tanto arquitetônicas como estruturalmente e para fins de uso: construído em 123 dC para mausoléu do Imperador Adriano e sua família. No entanto, Adriano morreu em 138 dC, antes que a construção terminasse.

Em 403, se tornou um posto avançado com o intuito de defender Roma e, já no início do século XI, assumiu o papel de prisão estadual. No século XIV, passou por várias passagens de propriedade entre famílias da nobreza romana.

No século XIX, ele ocupou novamente a função de prisão até 1906, quando acabou se tornando um museu que, com toda a certeza, adoramos conhecer e conta todas essas passagens pelo tempo.

A ponte é decorada com 10 estátuas representando anjos, todas desenhadas por Bernini.

Castelo Sant’Angelo

20. Museu Napoleônico em Roma

O Museu Napoleônico de Roma é um museu histórico dedicado às relíquias napoleônicas, principalmente provenientes da coleção do Conde Giuseppe Primoli, doada à cidade de Roma em 1927.

Museu Napoleônico

21. Piazza della Repubblica

A Praça da República é uma praça da cidade italiana de Roma situada a poucos metros da Estação Termini, em frente às Termas de Diocleciano. Além disso, uma das mais importantes vias de Rome, a via Nazionale, começa nesta praça.

Piazza della Repubblica

22. Santa Maria degli Angeli e dei Martiri

É uma igreja titular e basílica menor em Roma, construída dentro do frigidário das Termas de Diocleciano na Piazza della Repubblica.

Chama muita atenção pela sua porta em relevo e pela sua imponência.

Entrada Santa Maria degli Angeli e dei Martiri
Santa Maria degli Angeli e dei Martiri

23. Igreja de Santo Inácio de Loyola

O mais interessante dessa igreja é o teto e possui um espelho para você poder ver o mesmo e até tirar uma foto com ele, o afresco tem 36 por 16 metros de largura.

Andrea Pozzo, um irmão jesuíta, que pintou o esplêndido afresco (1685) em “trompe-l’oeil” no teto quase plano da grande abóbada da nave, que representa a entrada do Paraíso de Santo Inácio e uma alegoria do missionário trabalho dos jesuítas.

Igreja de Santo Inácio de Loyola
Teto da Igreja de Santo Inácio de Loyola

24. Basílica de Santa Maria Maggiore

Foi a primeira igreja do Ocidente dedicada a Maria em honra a Jesus Cristo, e tem uma celebração específica na liturgia católica.

O teto dourado tem matéria prima sul-americana, levada do Brasil pelos espanhóis, mas o que também é lindo são os mosaicos do altar principal, do piso e as pinturas das capelas. E os vitrais. O corpo de Bernini foi sepultado no lado direito do altar, que era vizinho da basílica.

Basílica de Santa Maria Maggiore

Abre todos os dias das 7h às 19h. E possui fila as vezes porque para entrar tem que passar por revisão das bolsas.

25. Outras dicas de Igreja em Roma

  • Santa Maria in Trastevere: destaque arquitetônico são os mosaicos medievais da fachada, mas foi seu interior dourado que me conquistou no bairro Trastevere, entrada gratuita e abre todos os dias das 7h30 às 21h.
  • Igreja São Luís dos Franceses: os fãs de Caravaggio vão para esta igreja nomeada em homenagem ao rei Luís IX. Nela, estão 3 obras do mestre da luz e da sombra, todas na Capela Contarelli. Abre de segunda a sexta das 9h30 às 12h45 e das 14h30 às 18h30. Aos Sábados de manhã fecha 30 minutos antes e aos domingos abre das 11h30 às 12h45 e das 14h30 às 18h30.
  • Basílica de São Pedro Acorrentado (San Pietro in Vincoli): uma das igrejas mais antigas de Roma, preserva como relicário as supostas correntes usadas por Pedro na Prisão Mamertina. Conhecida por manter a arte de Michelangelo, a famosa estátua de Moisés. Aberta diariamente das 8h às 12h30 e das 15h às 19h.

26. Trastevere

Bairro com diversos restaurantes e bares, localizado às margens do Rio Tibre. Os edifícios são lindos, além de pontos turísticos como a Porta Portese e a Basílica de Santa Maria in Trastevere. Ruas pequenas que lembram labirinto, com chão de pedra e restaurantes de boa qualidade. Indicamos ir jantar em algum dos resturantes charmosos da região.

27. Piazza del Popolo (Praça do Povo)

A praça e a sua porta constituem um bom exemplo de “estratificação” arquitetônica, um fenómeno consumado na Cidade Eterna, fruto das várias intervenções por parte dos pontifícios que comportavam modificações durante os anos.

Em 1572,o papa Gregório XIII mandou colocar no centro da praça uma fonte de Giacomo della Porta.

Em 1589, o papa Sisti V adornou a praça com um grande obelisco colocado no seu centro, o obelisco Flaminio de 24 metros de altura, construído no tempo dos faraós Ramessés II e Merneptá (1232-1220 a.C.).

As duas igrejas gémeas, como são chamadas Santa Maria in Montesanto (1675) e Santa Maria dei Miracoli ou dos Milagres (1678) já que são simétricas, foram construídas segundo o desejo de Alexandre VII. Os dois edifícios foram iniciados por Carlo Rainaldi e completados por Bernini, com a colaboração de Carlo Fontana.

Possui ainda em seu complexo a  Basílica de Santa Maria do Povo é uma igreja titular e basílica menor agostiniana. Ela se localiza no lado norte da Piazza del Popolo, uma das mais famosas da cidade. Abriga obras de arte de diversos artistas como Rafael, Gian Lorenzo Bernini, Caravaggio, Alessandro Algardi, Pinturicchio, Andrea Bregno, Guillaume de Marcillat e Donato Bramante.

Entre outras modificações que foram ocorrendo com o tempo.

Igrejas na Piazza del Popolo

29. Provar um Gelato em Roma

Em todo lugar que você olhar terá um novo lugar para você tomar um sorvete, mas o meu favorito com certeza foi o Venchi acho essa sorveteria imperdível.

E a melhor loja deles é a que cai uma cascata de chocolate na parede da loja, sim possui fila e você provavelmente vai ficar uns 30 minutos para pegar um sorvete mas vale totalmente a espera.

Tem também a sorveteria Valentino próximo a Fontana de Trevi mas o primeiro ainda é a melhor na minha opinião.

Venchi x sorveteria Valentino

30. Jantar em uma Cantina Italiana

Jantar em uma Cantina Italiana e provar as massas ao dente ou pizza são sempre uma opção maravilhosa para fazer na cidade, em Roma escolhemos comer no Nerone Restaurante que ficava no centro ao lado do nosso hotel.

Provamos pasta alla Carbonara e Pasta all’matriacina (tomate, queijo e bacon) achamos um pouco apimentado, mas a massa veio ao dente e estava bom, mas na cidade existem milhares de restaurantes para você provar.

Jantar em uma cantina italiana em Roma

Dicas Importantes em Roma

Por toda itália um nasone que é Fonte de Água Potável (nome das pequenas fontes que existem pela cidade). Aproveite para encher a sua garrafinha com a água e economizar alguns Euros e assim se hidratar.

Se for no verão Europeu levar muito protetor solar, chápeu ou boné e até mesmo guarda chuva para andar na rua e proteger do sol. E aí usar roupas frescas, porque você irá andar muito por toda a cidade.

Leia mais sobre outras cidades Italianas em Nápoles.

Carol Varuzzi

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Carol Varuzzi

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