Urubici faz parte da Serra Catarinense e é um destino ótimo de ir em razão da quantidade de atrativos naturais como por exemplo cachoeiras, cavernas e cânions e aí vão nossas dicas do que fazer na cidade. Seu principal cartão postal é, inegavelmente, o Morro da Igreja, considerado o local mais frio do Brasil e está a 1822 metros de altitude.
A cidade tem muitos atrativos mas, mesmo assim, é pequena e com pouca estrutura como hotéis e restaurantes e até locais para comprar souvenires.
A cidade de Urubici fica num vale plano a 915 m de altitude, rodeado de montanhas.
Indicamos pelo aeroporto de Florianópolis, está a 200 km, e o caminho é pela BR-282, passando por Alfredo Wagner e Bom Retiro pois esse é o caminho mais rápido para chegar.
Nós estávamos em São José dos Ausentes pois viemos pelo aeroporto de Porto Alegre. De lá, como nos disseram que o caminho mais curto até Urubici está bem ruim, tivemos que dar uma volta indo pela RS-020 até Bom Jardim da Serra e, em seguida, pela SC-390 por cerca de 44 km e, por fim, pela SC-110 até Urubici.
Acabamos ficando 2 dias inteiros, mas poderia ficar 3 a 4 tranquilamente que ainda teria programação para fazer.
Pode ir em qualquer época do ano. Quem gosta frio, ver geadas e possivelmente neve, deve ir no inverno, entre junho e agosto, acho essa a melhor época, porque muitas das atrações ficam nas montanhas, a temporada de montanha é de maio a setembro, onde se tem um clima mais seco, porém menos possibilidade de chuvas e no inverno é melhor para ver os com cânions sem neblina.
A primavera, verão ou outono tem são mais longos e quentes, mas com maior possibilidade de chuva, é um clima melhor para fazer as cachoeiras e trilhas, mas corre o risco da neblina e chuva ai você acaba ficando preso no hotel.
O Morro da Igreja é um dos locais mais visitados da cidade pois de lá avista-se a Pedra Furada, um dos cartões postais que é uma escultura natural em forma de janela com 30 metros de circunferência.
Ele faz divisa com 3 municípios: Urubici, Bom Jardim da Serra e Orleans. Fica a mais ou menos 30 km do dentro de Urubici.
Em um dia límpido, é possível avistar o mar que está a mais de 100km de distância. Além disso, o local é uma reserva da aeronáutica e funciona uma base com o intuito de monitorar o espaço aéreo dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde a Aeronáutica instalou o CINDACTA II.
Para entrar é gratuito, mas é necessário pegar autorização no ICMbio, porque possui um acesso limitado. É preciso realizar a inscrição no site e, em seguida, retirar a autorização na sede do Parque Nacional de São Joaquim. Av. Pedro Bernardo Warmling, 1542, entre as 08:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00.
Quando chega no local não há trilhas, já que o mirante fica a poucos metros do estacionamento.
Se você tiver mais tempo para ficar na cidade indicamos fazer a trilha até a Pedra Furada que possui 8,5 km de extensão (ida e volta), com altitudes que variam de 1767m a 1583m. Tempo total de trilha é em média 5 horas de dificuldade moderada.
Pare realizar a trilha, tem que realizar agendamento antecipado e é permitido somente com o acompanhamento de condutores cadastrados no Parque Nacional de São Joaquim.
Achamos em outros blogs e na internet a indicação da Graxaim ecoturismo.
No retorno do Parque Nacional de São Joaquim até a cidade de Urubici, fica a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, a cerca de 500 metros da rodovia.
É uma gruta natural encravada nas rochas com uma pequena cascata e lá está a capela, entre as árvores de um bosque. Nas laterais, são contadas as passagens de Cristo pela via sacra.
Além da parte inferior há um segundo nível, acessível por uma escada na lateral, onde é possível subir.
O Morro do Campestre são formações de arenito no topo da montanha que está a 1380 metros de altitude. Anteriormente, o local era conhecido como Morro da Cruz, mas foi retirada.
Localizada numa propriedade particular, na fazenda morro da cruz, a 8km do centro de urubici, e é cobrada uma taxa de R$20,00 de entrada.
Do estacionamento até a pedra há uma escadaria de fácil acesso, e nessa há diversos pontos instagramáveis, com as montanhas da região de cenário.
Pós tirar fotos de frente para pedra, há uma pequena escada que leva até o alto da pedra, onde pode-se tirar mais fotos espetaculares, mas agora com você em cima da pedra.
A Cachoeira do Avencal fica no parque cascata do Avencal. São 100 metros de queda livre e tem 3 pontos de acesso, dois por cima e um por baixo.
O nome Avencal vem de avenca que é um pequeno arbusto parecido com samambaia que se encontra nas paredes dos penhascos da cachoeira.
O valor de R$20,00 da entrada podendo aproveitar os três lugares e, como adicional, possui o pêndulo e a tirolesa, cobrados a parte, mas não estavam funcionando no dia que fomos visitar.
Na parte alta, há um mirante de vidro, uma balança, uma cafeteria, banheiros, estacionamento. Além disso, no mesmo parque, cerca de poucos metros, há uma outra queda d´agua.
A parte baixa tem uma trilha curta mas de dificuldade alta, devidos as pedras muito escorregadias. Obviamente, oferece uma vista diferenciada da cachoeira.
Atravessando a Parque Cascata do Avencal há 2,4 km , você chegará até a propriedade particular onde fica a Cachoeira do Papuã.
São duas cachoeiras belíssimas que podem ser avistadas a partir de uma plataforma de vidro e madeira com uma passarela com 300 metros de extensão em um penhasco de 120 metros de altura
A entrada custa R$20,00 e, além da vista para a cachoeira, há banheiros, lanchonete, cafeteria e loja de souvenires.
O Canion Espraiado está a 1500 metros de altitude e é maravilhosa a visita até o local. A vista do penhasco é belíssima e, além disso, há cachoeiras em sua lateral, porém a estrada para acessar o canion é muito ruim. Fica fica a 35 km do centro de Urubici.
Então indicamos você ir com um carro mais alto, mas o melhor seria um 4×4, porque o caminho é de terra em sua maioria e muito buraco, então se o seu carro não for adequado melhor contratar um transfer até o local.
Chegando no canion, são 4 km de trilhas (ida e volta), do estacionamento até o cânion em terreno alagado e, dessa maneira, indicamos alugar botas de borracha, ou até mesmo levar as suas.
Esta localizado em um uma propriedade particular que cobra o valor de R$30,00 por pessoa mais R$10,00 opcionais pelo aluguel das botas.
Apesar da dificuldade por causa do terreno encharcado, recomendamos pois a vista é espetacular. De lá, avista-se não apenas estrada da Serra do Corvo Branco como também o mar, em dias abertos.
No caminho para o Canion Espraiado, a 26 km de Urubici fica a Pedra da Águia que, em resumo, é uma enorme formação de arenito que se assemelha ao formato de uma águia com as asas abertas. Vale a pena parar para tirar foto.
Fica um pouco a frente do Canion Espraiado e você irá ver uma placa sinalizando em uma bifurcação e fica no Morro da Antena, no ponto mais alto da área, a 1600m de altitude, que é acessível por uma trilha íngreme de 1,4 km ou de 4×4 por uma estrada ruim de 5,4 km.
São 2 balanços, o do Infinito que tem vista para o cânion e o do Nascer do Sol, que achamos o melhor para tirar fotos, independente do Sol, porque não tem a plataforma de madeira.
A Serra do Corvo Branco é uma estrada conhecida pelas suas curvas fechadas de 180 graus e perigosas. A estrada liga as cidades de Urubici e Grão-Pará pela SC-370, tem cerca de 56,5 km e 805 m de desnível de uma a outra. No início da descida fica o maior corte em rocha no Brasil, com cerca 90 metros de altura.
Apenas 600 metros da serra são pavimentados, em sua parte mais crítica. Antes da primeira curva fechada, há um mirante para fotos e também no corte da rocha ficam fotografias bem bonitas.
Fomos lá assistir o nascer do sol e, para isso, é preciso acordar muito cedo, já que fica a cerca de 50 minutos do centro de Urubici, são 30 km, sendo 24 km de asfalto e 6 km de estrada de terra.
O Altos do Corvo Branco é um parque ainda em construção, mas que já pode ser visitado, a direita um pouco antes de iniciar a Serra do Corvo Branco.
Atualmente, possui 5 mirantes, com distancias de 364 a 1390 metros sendo que o mais distante, onde venta muito, pode ser feito de carrinho.
Apenas do primeiro avista-se a estrada da Serra do Corvo Branco, enquanto que nos demais, avista-se outros cânions, a planície e, em alguns casos, até mesmo o mar. O valor da entrada é de R$30,00 reais, pode ser comprada pela internet ou no local, e o parque abre as 9h00.
Há uma trilha de 11 km que desce a serra e deve ser feita com guia credenciado.
A cachoeira do Rio dos Bugres é a mais bonita e também a mais alta queda d’água de Urubici. A queda tem 218 m de altura, um belo paredão de arenito e uma grande gruta na parte inferior. Fica a 28 km do centro da cidade.
Por mais que pareça pouca distancia o acesso é muito difícil pois é preciso atravessar rios e a estrada é extremamente esburacada e cheia de pedras. Portanto, recomendamos um carro 4×4 ou, no mínimo, um carro alto, embora tenhamos visto alguns carros mais baixos.
O tempo da cidade até lá é de cerca de 1h30 de carro. Cuidado ao usar o Google Maps: coloque como destino Abrigo 1500 e, ao passar por lá, siga mais um pouco.
Apesar do caminho encharcado, é uma trilha de fácil acesso até o mirante. O custo é de R$20,00 por pessoa e o proprietário vende bebidas e pastéis fritos na hora. Além dela, avista-se da propriedade mais duas cachoeiras, sendo uma delas a cachoeira do Rio Bonin.
A parte de baixo também é possível acessar através de uma longa caminhada de 12 km (ida e volta) de dificuldade média, passando pelo leito do rio, mas tem que contratar guia credenciado para realizar a mesma.
Um pouco antes de chegar ao Abrigo 1500, há uma bifurcação à esquerda que leva à Estância Bonin, onde fica o vértice do Cânion do Rio dos Bugres e a Cachoeira do Rio Bonin, acabamos não fazendo pela falta de tempo, mas fica a dica, propriedade particular taxa de R$10,00 por pessoa.
Funciona de quinta a domingo tanto a degustação como o jantar na vinícola. As quintas, o passeio inicia as 17h mas em outros dias, o começo é mais cedo. É preciso agendar tanto o jantar quanto a visita e indicamos realizar os dois porque ambos os programas são deliciosos. O somelier, Agostim, é muito atencioso e, como havia poucas pessoas, a degustação funcionou como um agradável bate papo.
Na visita, é contada a história da vinícola mais a degustação harmonizada com 4 rótulos e 4 brusquetas.
No jantar, há um amplo cardápio de comida contemporânea e pedimos o filé ao Brie (R$105,00) e o Magret de Canard (R$83,00) e um vinho Thera Tinto Madai (R$118,00) para harmonizar com os pratos. A combinação estava deliciosa.
A Igreja, cuja inauguração foi em 1973, chama atenção pela sua imponência, em estilo gótico e é uma das maiores do estado. Sendo concluída graças às doações e empenho da comunidade.
Ficamos em uma pousada próximo a rua principal de fácil acesso, onde os donos da pousada são extremamente atenciosos e agradáveis e ajudam você com as dicas para os passeios.
É um chalé espaçoso com uma cama confortável e chuveiro com água quente, o quarto é bem grande, adoramos e por isso nós indicamos a estadia.
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