Existem várias opções para comer em Atins, não apenas em quiosques de praia, mas também em passeios, restaurantes em hotéis ou somente restaurante.
Uma curiosidade é que tem árvore de caju em toda a região de tal forma que há um cheiro delicioso das arvores.
Acho que a principal dica se você quiser comer bem e for em feriado é reservar os restaurantes, para não acabar ficando com opções ruins.
Foi nossa primeira refeição e estávamos tão atrasados por causa dos perrengues da viagem que, desse modo, já estávamos famintos.
O lugar: é bem agradável e conseguimos ver o por do sol, mas fica melhor se for nos restaurante mais para esquerda olhando para o mar, porém o primeiro que tentamos não estava mais servindo comida.
Prato principal: peixe da casa grelhado e camarão no espeto grelhado para provar que estavam ok mas deveriam estar espetaculares visto que nossa fome era gigante.
Sobremesa: doce de buriti e cocada a cabana, não gostamos muito do buriti doce mas a cocada estava gostosa.
Valor: R$200,00 para três pessoas.
Foi um restaurante que fomos após ter dado errado o passeio para os pequenos lençóis então já tínhamos almoçado e fomos passar o final de tarde.
Pedi um açaí que é bem diferente do de SP não é doce e achei bem mais aguado, mas estava ok., acompanhado de banana e granola enquanto o Andrey ficou tomando cerveja.
Depois, ficamos na praia a fim de aproveitar para ver o por do sol.
Quando você vai fazer o passeio para os Lençóis Maranhenses você pode escolher ou o restaurante do Sr. Antonio ou o restaurante da Luzia.
Eles são irmãos mas brigaram e abriram concorrência um na frente do outro, mas há muita lenda e história envolvida.
Indicaram ir no Sr. Antônio e achamos gostoso.
Local: aberto e arejado com mesas grandes para a refeição.
Prato principal: pedimos o camarão que vem aberto e com casca e o peixe no ao molho de coco e caju.
Guarnições: arroz, feijão, farofa e vinagrete.
Sobremesas: doce de caju, cocada e doce de buriti. Só gostamos da cocada.
Valor: R$210,00 para duas pessoas.
Esse almoço acontece quando você visita à Ilha do Amor e não indicamos nem o passeio e nem a comida, porque eles não tem água filtrada e a comida é feita com água de poço, não gostamos do sabor. A saber: achamos o preço abusivo.
Observação: a estrutura é bem precária e, só para exemplificar, eles não tem nenhum tipo de bebida para vender, somente água que vem de um galão de Atins.
Local: cabana onde as pessoas vivem.
Prato principal: peixe anchova e peixe serra.
Guarnições: arroz, feijão verde, macarrão, farofa e vinagrete.
Sobremesa: doce de buriti, que definitivamente não gostamos.
Valor: passeio e comida: R$100,00 por pessoas.
O restaurante e o hotel são lindos e os donos extremamente simpáticos e, desse modo, foi a melhor recepção que tivemos na região. A nossa dica é fazer reserva. Acabamos jantar dois dias lá então vamos ter mais pratos e sobremesas.
Local: bonito, ao ar livre.
Entrada: pedimos um peixe do dia frito nos dois dias que fomos lá visto que o Andrey adorou.
Prato principal: Carneiro com purê de batata com cenoura, o purê estava muito gostoso e mas a carne ok.
Sobremesas: são bem criativas e gostosas. Sorvete de creme com goiabada e queijo parmesão e logo após sorvete de creme com cobertura de frutas vermelhas.
Valor: R$170,00 para duas pessoas.
Nossa última dica de local onde comer em Atins é o Restaurante da Sessé, todavia não sede de ler nossas curiosidades.
Local: bem escuro, mas é bem arejado e aberto.
Prato principal: risoto de camarão, mas o arroz não é de risoto e é mais bonito do que gostoso.
Valor: R$75,00 para duas pessoas.
Pub com cervejaria artesanal, ainda assim a Pilsen estava quente e ruim, ja a Stout estava boa. Tem também hamburguer e petiscos, mas não provamos.
Não apenas restaurantes e lugares, mas seguem também umas dicas de produtos locais.
Primeiramente, cerveja de mandioca, plantada e colhida na região de Tabuleiro de São Bernardo, no interior do estado do Maranhão feita pela Ambev.
Categoria American Lager, com teor alcóolico de 4,4% e Por exemplo harmoniza com frutos do mar.
Bebida alcóolica artesanal feita de mandioca fermentada, parecida, bem como, com cachaça, típica de alguns estados do nordeste brasileiro (Maranhão, Piauí e Ceará) de alto teor alcóolico entre 38 a 54% e a maioria de cor roxa.
Bebemos uma aromatizada com abacaxi e ainda assim tinha um sabor bem forte.
No nosso hotel tinham três geleias da região bacuri, caju com banana e açaí para mim a melhor é de banana com caju, mas todos tem que ser provados.
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