Bento Gonçalves é uma cidade conhecida como capital brasileira do vinho e de fato concentra uma intensa atividade com o enoturismo. Também é o local onde os primeiros imigrantes italianos fizeram o cultivo da uva em terras brasileiras.
São cinco os roteiros turísticos: Caminhos de Pedra, Vale dos Vinhedos, Cantinas Históricas, Vale do Rio das Antas e Encantos de Eulália, de tal forma que todos tem placas sendo fácil de seguir.
A cidade pode ser visitada durante todo o ano. Porém as paisagens são mais bonitas entre setembro e abril, especialmente entre o final de janeiro e início de março, já que é época da colheita da uva e os cachos ficam cheios.
No inverno, as videiras ficam sem folhas, menos atrativas, mas é uma boa época para realizar a visitação as vinícolas da região e degustar vinhos, no Vale dos Vinhedos.
Localizada a 120 km do aeroporto de Porto Alegre ou pelo aeroporto de Caxias do Sul, situado a 42 km da cidade de Bento Gonçalves. Para chegar na cidade alugamos um carro e fomos de Porto Alegre.
Mas se preferir, é possível fazer uma viagem a partir da cidade de Caxias do Sul que esta 45 km da cidade mais ou menos 45 minutos de viagem de carro. Em Caxias tem aeroporto assim você poderá ver a disponibilidade da sua região.
Acabamos escolhendo uma casa pelo Airbnb, mas existem diversos hotéis que, devido a época do ano que fomos, estavam muito caro. Além disso, como estávamos com mais um casa de amigos, valeu muito a pena.
Com paisagens lindas e exuberantes, história dos imigrantes e grandes vinícolas próximas as montanhas, com toda a certeza, Bento é um roteiro lindo para visitar. Pode ser um destino único mas também é possível dar uma esticada até cidades vizinhas como Garibaldi (15 km), Gramado (120 Km), Canela (108 km), entre outras, dependendo das distâncias e tempo da sua viagem.
Existem roteiros diversos como construções históricas, vales e parques, sem contar as vinícolas que são, sem dúvida, os passeios mais procurados.
As vinícolas são as principais atrações da cidade, região denominada como Vale dos Vinhedos, considerada a maior produtora de vinhos e espumante do país.
E você irá encontrar na região vinícolas com tamanhos diferentes e variados, não apenas pequenas produtoras como também grandes produções.
A maioria oferece visita, onde é possível realizar o passeio pela plantação das uvas, seguindo pela produção e, por fim, a degustação dos vinhos que têm a duração de cerca de uma hora a uma hora e meia.
As vinícolas estão espalhadas pelos cinco roteiros turísticos e vou escrever sobre as vinícolas que fomos visitar e suas regiões, porque não todas ficam na vale dos vinhedos: As vinícolas estão espalhadas pelos cinco roteiros turísticos e vou escrever sobre as vinícolas que fomos visitar e suas regiões, porque não todas ficam na vale dos vinhedos: Miolo, Casa Valduga, Aurora, Torcello, Dom Candido, Cave do Sol, Pizzato, Almaúnica, Geisse e Salton.
Esta rota acompanha a BR-470, rodovia que liga Bento Gonçalves a Veranópolis, atravessando a Serra do Rio das Antas.
O caminho possui belas paisagens, com destaque para o mirante do Vale da Ferradura do Rio das Antas e a Ponte dos Arcos. A rota também tem vinícolas como a Cainelli, Casa Bucco e, por fim, a Salton, que foi a que visitamos e valeu muito a pena.
A história da Vinícola, em resumo, inicia na Itália, em 1878, quando Antonio Domenico Salton saiu da cidade de Cison di Valmarino, em Vêneto, para o Brasil a procura de uma vida melhor.
Logo depois que chegou ao Brasil, ele se instalou na colônia italiana de Vila Isabel, hoje conhecida como Bento Gonçalves. A empresa foi formalmente constituída em 1910, quando os irmãos Paulo, Angelo, João, José, Cesar, Luis e Antonio deram cunho empresarial aos negócios do pai.
E hoje a vinícola é considerada o maior complexo vitivinicultor das Américas.
A empresa ganhou vários prêmios e certificados internacionais e fomos conhece-la e degustar seus vinhos e espumantes. Na loja, são oferecidos dois menus degustação com dois vinhos e dois espumantes cada, de uma linha mais jovem no valor de R$25,00 e um de vinhos mais premiados no valor de R$55,00, até as 16:00 horas, podendo ser feito sem agendamento prévio.
Gostamos dos dois, mas o segundo o sabor é mais complexo e vale a pena provar todos se você tiver oportunidade e ainda tem apresentação dos vinhos e um pouco da história na degustação.
O Vale dos Vinhedos representa o legado histórico, cultural e gastronômico deixado pelos imigrantes italianos que chegaram à Serra Gaúcha em 1875.
Recebe esse nome porque seus vales são cobertos de parreirais e paisagens apaixonantes de diferentes tonalidades nas quatro estações do ano.
Pelo caminho é possível ver e visitar muito mais que as vinícolas, mas também hotéis, pousadas, restaurantes, bistrôs, ateliês de arte, armazém de queijos, doces e geleias coloniais.
Essa vinícola surpreende demais pela sua imponência de sua construção na região. Na vinícola possui visita e degustação assim que é paga a degustação acaba ganhando a visita, mas como estávamos com o tempo curto dessa vez fizemos só a desgustação.
Possui três tipos diferentes de degustação e acabamos fazendo duas que foram excelentes, inclusive uma também com chocolate e indicamos fazer porque os vinhos são gostosos e fazer a harmonização com chocolate é excelente, e para isso eles usam os chocolates da Mondi que é uma chocolateria local.
Em 1875, o primeiro imigrante da Famiglia Valduga desembarca no Brasil. Vindos da cidade de Rovereto, ao norte da Itália, cultivaram os primeiros parreirais.
Passados 140 anos, quatro gerações depois, o patriarca Luiz Valduga, quis construir a melhor vinícola do Brasil e, nesse sentido, a empresa familiar continua com sua paixão pelas uvas até os dias de hoje. É comandada pelos irmãos Erielso, Juarez e João Valduga.
Hoje uma grande produtora na região e indico ir fazer o passeio nela é agendado pelo site, indicamos comprar com antecedência para garantir, porque o lugar é lindo e super completo, e adoramos andar por entre seus vinhos e espumantes, quem quiser no local também há um Restaurante Maria Valduga que vale a pena almoçar com rodízio de massas.
Hoje a empresa possui os vinhos e, além disso, a Casa Madeira com produção de geleias, temperos e chás, o Nero com os espumantes, a cervejaria artesanal Leopoldina e, por fim, produtos de beleza com Vinotage.
A loja veio com Marco Valduga, no final do século XIX. No topo uma das colinas da Linha Leopoldina foi construído um sólido porão de pedra, com o intuito de ser utilizado como depósito na colheita das uvas.
Já no ano de 1926, os imigrantes construíram um pavimento sobre esse porão e, dessa forma, o lugar ficou conhecido como Casa Madeira. Em seguida, em 1992, a Casa Valduga adquire a propriedade e mantém seu patrimônio histórico.
Seu produto mais importante é o suco de uva integral, mas ainda produz compotas artesanais: geleias de diversos sabores, antepastos, cremes balsâmicos e molhos de pimenta e chás gelados. Compramos um pouco de cada pois a loja é muito cheia e os produtos são ótimos, podendo realizar degustação na loja.
Ao lado da Casa Valduga a Vinícola Dom Candido chama atenção pela sua imponência. Fundada em 1986 por Cândido Valduga, onde inicia o plantio das primeiras videiras para elaboração dos vinhos para consumo da família. Porém, com o passar do tempo, a produção excedente passa a ser comercializada.
Fizemos a degustação que foi legal, existindo duas opções diferentes, mas o que nos surpreendeu na vinícola foi o Restaurante Videiras 1535 que é simplesmente delicioso!
No restaurante serve uma Sequencia Italiana, que funciona como um rodízio, com entradas (salame, queijo, brustolada, pien, pão colonial, queijo parmesão e sopa de capeletti), salada, massas com quatro variedades diferentes, risotos com também quatro variedades diferentes, carnes grelhadas na brasa e sobremesa por um valor de R$98,00 e achamos que valeu super a pena.
Em 1897, Giuseppe Miolo chega ao Brasil vindo de Piombino Dese, no Vêneto e posteriormente vai para Bento Gonçalves e entregou suas economias em troca de um pedaço de terra no vale dos vinhedos, chamado Lote 43.
No final da década de 80, a crise das cantinas dificultou a comercialização de uvas finas e, como resultado, a família Miolo, a partir de 1989, passou a produzir o seu próprio vinho para a venda a granel para outras vinícolas.
Fundadoras do projeto Wines of Brasil, a Miolo Wine Group é a maior exportadora de vinhos do Brasil e por conseqüência a mais reconhecida no mercado internacional.
A Miolo, nós indicamos o wine bar que que é em um lindo jardim gigante e ficar lá aproveitando os vinhos e curtindo o local, o por do sol no local é lindo e vale muito a pena.
A Família Plínio Pizzato, em 1999 constitui a vinícola, pois já ralizava o cultivo de videiras, ao qual se dedica desde a imigração de Antônio Pizzato para o Brasil,que veio de Vêneto na Itália ao final dos anos 1800.
Os integrantes da Família são os responsáveis por todo o processo desde a produção de uvas à elaboração e comercialização dos vinhos.
Nela fizemos a degustação que tem ser com horário agendado. Além disso, o lugar é pequeno, mas é extremamente agradável, com uma construção moderna e fomos super bem atendidos. Possuem duas linhas de vinho sendo a Fausto de vinhos mais jovens e frutados e Pizzato que são mais concentrados e complexos, pois vem de vinhedos mais antigos e o vinho mais envelhecido.
Na degustação ocorre uma explicação detalhada do processo de produção e sobre cada espumante e vinho degustado e na loja possui todos os vinhos da casa para venda.
Fundada em 2008 e criada pelos irmãos gêmeos Magda e Márcio Brandelli, que são a quarta geração na produção de vinhos, mas a história que começou em 1887, quando o imigrante italiano Marcelino Brandelli chegou no Brasil e iniciou a plantação das videiras.
O lugar é lindo e possui um deck de vidro que, sem dúvida, é ótimo para ver o por do sol no local e lindo pelas vista das videiras. Nele, compramos e tomamos um vinho no local e esperamos o sol se por.
Diferente das outras a Vinícola funciona como uma cooperativa, portanto recebe vinhos de várias vinícolas da região. Sua história inicia em 1931, com dezesseis famílias de produtores de uvas do município de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, reuniram-se para se transformar no maior empreendimento do gênero no Brasil e hoje já fazem parte mais de 1.100 famílias associadas.
A vinícola é grande e possui passeio gratuito e oferece três tipos diferentes de degustação, essas sim são pagas, indo dos vinhos mais simples até os mais complexos com harmonização com chocolate variando de R$60,00 a R$90,00, e vale muito a pena ir conhecer. Os chocolates são da Mondi que é uma chocolateria local.
Existem vários rótulos de vinhos e espumantes e três tipos diferentes de suco de uva podendo encontrar até os orgânicos e também é umas das vinícolas que abrem mais cedo as 8:00 sendo um ótima para começar a vista por ela.
A escolha do nome Torcello vem de uma pequena ilha italiana próxima a Veneza. Já o símbolo vem de Veneza, o Leão Alado de São Marcos é o guardião da lei, símbolo de poder e mensageiro divino. Assim o símbolo remete a proteção do Leão Alado sobre os vinhos da vinícola.
A vinícola é pequena, mas possui um lindo jardim. Existem também 3 degustações diferentes e acabamos pegando a de R$120,00 com os melhores vinhos da casa, e realmente todos são deliciosos e damos muito destaque para o Vinho Branco Fino Chardonnay onde o rótulo é lindo com sua borboleta e de todos os que provamos foi o que mais gostamos e indicamos entrar na sua degustação.
Possui visita guiada que tem que ser pré agendada ou ter pelo menos 4 pessoas para poder iniciar a visita e nós preferimos fazer somente a degustação.
No segundo dia, resolvemos sair do Vale dos Vinhedos e visitar as Vinícolas do Caminho das Pedras, empreendimento do ano de 2000, que recebe esse nome em virtude de construção típica da arquitetura italiana com porão totalmente de pedra basalto.
Sem sustentação de vigas e sem liga de cimento. Os arcos das portas e janelas são da arquitetura etrusca-romana. A parte superior de alvenaria com tijolos maciços e abriga descendentes de imigrantes italiano de Belluno que aqui chegaram em 1875. Essas construções estão até hoje pelo caminho.
O roteiro de 12 km de extensão tem início a apenas 6 km do centro, em direção à Pinto Bandeira.
Localizada em Pinto Bandeira, em 1979 foi fundada pelo engenheiro agrônomo e enólogo chileno Mario Geisse veio ao Brasil em 1976, contratado para dirigir a Moët & Chandon do Brasil.
Logo nos primeiros anos, percebeu que a região sul possuía um grande potencial para o cultivo de uvas de alta qualidade, especialmente para a produção de espumantes e assim começou a produção.
Sinceramente, este foi com toda a certeza o lugar mais bonito de todos os que visitamos. O Open Lounge é pequeno, mas com um grande ar de sofisticação e extremamente agradável e, para mim, o ser pequeno deles dá o charme no local sendo um lugar mais exclusivo. Indicamos reservar ou chegar bem cedo para conseguir um lugar para passar o dia.
A vinícola oferece também o Terroir Experience é um passeio privativo ou em grupo off-road com um veículo 4×4 pela propriedadel. Tem que ser reservado com antecedência já que é um passeio disputado e acontece de segunda a domingo e varia o valor de acordo com o número de pessoas.
O 4×4 vai passando por trilhas, cachoeiras e no meio dos parreirais, com pausas para degustação e o guia vai contando sobre a história da vinícola e o plantio.
Destaque também para a loja que é linda e sobretudo moderna, parecendo o interior de uma nave espacial. Além disso, tanto os vinhos quanto os espumantes são excelentes.
No caminho para a Vinicola Família Geisse, você ira ver um mirante que fica ao lado da Pousada Fornasier, na VRS 855, km 10 e indicamos parar para a paisagem. Às vezes, dependendo da época do ano, também verá umas pequenas árvores com flores rosas que são pessegueiros e são de uma beleza impressionante.
Só precisa tomar cuidado, porque o acesso é em uma curva. O mirante fica aberto ao público e não precisa pagar nada. A Cascata dos Amores é muito linda e são 50 metros de queda, por isso fica fácil visualizar de longe.
Se você quiser chegar na cachoeira são cerca de 3 km ida e volta, com duração média de um hora, não fizemos a trilha, mas li relatos que em volta da cachoeira infelizmente tem muita sujeira trazida pelo rio.
Antes de mais nada, o passeio de Maria Fumaça que vai de Bento Gonçalves a Carlos Barbosa é uma das principais atrações da cidade.
A bordo de uma locomotiva a vapor da década de 50, o passeio percorre 23 quilômetros entre Bento Gonçalves e Carlos Barbosa numa velocidade ente 20 e 25km/h e, dessa maneira, dura aproximadamente uma hora e meia. Acontece ainda uma parada na estação de Garibaldi e essa é a melhora hora para tirar foto na frente do trem, mas seja rápido pois a melhor posição é disputadíssima.
As paisagens são lindas pelos percurso dando para ver as plantações de uvas pela região, mas grande atração deste passeio são as apresentações culturais de dança e música italiana e gaúcha que acontecem dentro dos vagões, que animam e divertem os passageiros.
Além disso, também é servido doses de vinho, espumante e suco de uva de vinícolas da região, deixando interessante e divertido o passeio e acima do assento possui um guarda copos.
Após chegar em Carlos Barbosa, a volta é realizada de ônibus para Bento Gonçalves, sendo assim bem mais rápida e levando cerca de trinta minutos. Sendo assim o tempo total do passeio é entre duas horas e duas horas e meia.
O passeio também inclui o Parque Cultural Epopeia Italiana, os valores variam de acordo com o que você quer fazer no trem e a época do ano que você for realizar o passeio.
Indicamos comprar seus ingressos com antecedência. O mesmo é realizado pela empresa Giordani Turismo que faz roteiros pela Serra Gaúcha, podendo comprar ou pelo próprio site ou pelo telefone.
Ao comprar o passeio de Maria Fumaça em Bento Gonçalves você também ganha automático o ingresso para o Parque Cultural Epopeia Italiana.
Localizado ao lado da estação de trem, o parque temático oferece uma apresentação teatral onde é contada a história de um casal de imigrantes italianos a Rosa e Lázaro Giordani.
Nesse passeio, você vai ver as roupas e propagandas da época e andar pelos cenários em um enorme galpão e, em conclusão, nós gostamos da experiência.
De manhã quando fomos pegar a Maria Fumaça caminhamos pelo centro histórico e aí vão nossas dicas da região.
Localizado na entrada principal da cidade sendo um dos cartões postais de Bento Gonçalves.
Construído em 1985 com 17 metros de altura simboliza, as pipas de madeira que são amplamente utilizadas na fabricação e armazenamento do vinho produzido na região.
No local há um posto de informações turísticas aberto em horário comercial, onde é possível pegar o mapa turístico da cidade.
Localizada na rua Marechal Deodor, a Via Del Vino é o trecho onde se encontram os prédios mais antigos do município onde girava a vida social e econômica da cidade.
A Via conta com um calçadão e em frente à Prefeitura de Bento Gonçalves, se localiza a ‘La Fontana’, um chafariz que jorra água na cor de vinho tinto
Prédio da Prefeitura foi construído em 1901. O governo estadual enviou arquitetos para projetar o prédio que viria a sediar o governo municipal. Os mesmos artistas planejaram a Prefeitura de Porto Alegre.
Construída de 1890 a 1894, após diversas reformas, seguindo a sequência do calçadão que tem a Fonte de Vinho. O Santo Casamenteiro é o padroeiro da cidade e seu interior é muito bonito.
Inaugurada em 1919, a estação ferroviária de Bento Gonçalves operou trens de passageiros até 1976. A partir de 1993 foi criado o passeio turístico de “Maria Fumaça”, Vai de Bento Gonçalves até Garibaldi e Carlos Barbosa.
A Igreja Cristo Rei foi inaugurada em 1954, mas teve suas torres concluídas somente em 1978, possui estilo gótico moderno e seu interior possui um vão de 40 metros de altura e 3 altares, sendo dedicada a Nossa Senhora de Fátima.
A igreja fica na Praça das Rosas, que possui área de recreação e lazer para crianças.
Situado em um prédio construído em 1913, tombado como Patrimônio Histórico, fundado em 1974, para mostrar a história da Imigração Italiana.
O prédio possui dois andares e sete salas temáticas e um acervo histórico tem mais de 15 mil peças da cultura regional. Não conseguimos ir visitar, porque estava fechado no momento que fomos.
Entrada gratuita e funcionamento de terça a sábado, das 8:00 h às 11:45 h e das 13:30 às 17:45 h.
A igreja de São Bento, inaugurada em 1984, em forma de pipa e sua decoração interna os vitrais possuem desenhos temáticos da uva e do vinho.
Na mesma praça também se encontra o monumento em homenagem aos imigrantes italianos, sendo lindo o lugar.
A região possui diversos restaurantes sendo a maioria de culinária italiana e alemã, ou seja, todos os lugares que comemos foram maravilhosos e ai vão nossas dicas.
Na região do Caminhos da Pedra indicamos você para ainda ir na loja Vitiaceri Casa das Cucas.
Para quem gosta da sobremesa ou quiser provar. Eu amei a cuca pedi de chocolate com morango que veio quentinha.
Cuca é um bolo de tabuleiro feito com ovos, farinha de trigo, manteiga e coberto com açúcar, é semelhante ao Streuselkuchen, tradicional bolo da culinária alemã.
A loja é ampla e tem local para sentar no local sendo toda de vidro.
Localizada na Estrada para São Pedro, 26 Caminhos de Pedra é um restaurante rodízio com sequência de massas, risotos e grelhados, que funciona somente na hora do almoço até as 15 hs e o valor é fixo da comida não inclui bebidas, mas a sobremesa esta incluída.
O prédio é de 1889, com pedras de balsato irregular pretas unidas entre si com uma mistura de feno, palha de trigo e barro. As janelas vermelhas dão ainda mais destaque à imponência da construção.
Servem entrada como: polenta frita e a linguiça colonial e uma típica sopa de capeletti.
Risotos: salame italiano, salmão, queijo de cabra e limão siliciano.
Carnes: ripa de costela, costela de cordeiro, picanha, galetos entre outras.
Massas: torteli ao molho rose, spaguetti, e outros.
Sobremesas: pudim e sagu, podendo escolher e comer a vontade também.
O restaurante é simples e pequeno, mas não se deixe enganar porque mesmo sendo rodízio a comida é maravilhosa e o atendimento é muito bom, principalmente do Lavousier que foi nosso garçon.
Localizado na cidade na Tv. Antônio Ducati, 138 – Cidade Alta. Restaurante especializado em carnes e estiilo contemporâneo.
Queremos destacar nesse restaurante a cordialidade do atendimento desde a porta quando chegamos, até quando fomos embora, todos foram muito educados e o dono do restaurante o Rafael veio se apresentar e é uma pessoa extremamente agradável.
A comida também é muito saborosa e destacando que o ponto da carne veio correto e vem muita comida, então indicamos você ir com fome. Os acompanhamentos também foram bem servidos.
Sobremesa: pedimos o pão de mel quente com sorvete que estava delicioso também!
Portanto indicamos que você coloque na sua lista!
Localizado na Rodovia ERS 444 – Km 19,1, n. 4060, Sala 05. Um espaço para celebrar não apenas o melhor do vinho nacional com várias marcas como também petiscos para ir conversando e passar a tarde.
Local com ambiente moderno e descontraído com área externa e interna, mas pelo frio escolhemos ficar dentro do restaurante.
Pedimos um vinho e brusquetas com queijo muzzarela, tomate e raspas de limão e a combinação estava ótima, já que complementamos com um bom papo.
É, portanto, uma dica de um lugar para ir tomar um vinho, no final de tarde.
Temos duas dicas de chocolates locais para você poder provar e se deliciar com a especiaria as duas lojas ficam na Rota dos vinhos e, portanto, são próximas umas da outra.
É a primeira loja e fábrica no vale dos vinhedos. Bastante divertida, pois conta com espaço kids para as crianças poderem aproveitar. Vendem vários tipos de barra de chocolate e também fazem foundue de chocolate com morango que, sem dúvida, parece ser maravilhoso.
O chocolate é servido nas harmonizações que ocorrem na Aurora e na Cave do Sol e por isso tivemos curiosidade e fomos conhecer e gostamos!
Em 1987, na antiga Oficina de Chocolate em Porto Alegre, as trufas despertaram em Jurema Milani o interesse pela arte da chocolateria.
E a loja é totalmente especializada em vários sabores de trufas diferentes vendendo até em barra com chocolates super cremosos, como por exemplo. A loja é pequena e charmosa e fica em frente a Vinícola Torcello e, com toda a certeza, é muito legal de ir visitar!
Vamos deixar a dica dessa loja, porque realmente achamos que vale a pena ir conhecer porque os queijos, salames e geleias que são vendidos na loja são bem gostosos e achamos os preços justo e fica colado a Devorata Trufas artesanais.
Saiba mais dicas de viagem em Embu das Artes.
Spaghetti Notte restaurante que funciona em um casarão antigo com uma boa comida italiano e…
Casa Europa Restaurante (site e instagram), localizado em uma esquina na Alameda Gabriel Monteiro da…
Descubra as melhores hamburguerias na zona norte de SP! Comparamos Salt, Beef, Tradi Santana, Cabana…
Die Meister Stube Restaurante de comida tipica alemã dentro do Clube Kolpinghaus, no bairro do…
Salvi Café e Cozinha restaurante na zona norte de comida natural que passa tranquilidade e…
Bicol Korean Cuisine restaurante de de comida Koreana famoso no bairro da Liberdade em São…
This website uses cookies.
View Comments