Localizado na Serra da Mantiqueira no sul de Minas Gerais, a cidade de Alagoa ficou famosa pelos seus queijos, mas a cidade mesmo sendo pequena possui muitos encantos naturais.
Assim como as outras cidades da região do sul de Minas, Alagoa começou a ser povoada por volta do ano 1730 com a extração de ouro em Minas Gerais.
Seu nome Alagoa tem origem em uma grande lagoa, que existia onde hoje é a cidade, que foi esvaziada pelos bandeirantes com o intuito de explorar ouro e pedras preciosas.
Atualmente, a principal atividade econômica da cidade de 2,7 mil habitantes é primordialmente a agropecuária.
Existem diversos locais que se pode comprar queijo, mas dois são mais famosos e acabamos escolhendo esses para visitar.
Lá eles vão te explicar e vão ter queijos premiados no Brasil e na França por diferentes tipos de preço e, sobretudo, todos são deliciosas.
A loja fica no centro da cidade sendo, de fato, bem fácil de encontrar.
Você irá seguir uns cinco minutos após a cachoeira do Zé Pena já chegando na casa do Jair Martins de Barros que é o dono da marca e, acima de tudo, o produtor do queijo com uma forma inteiramente artesanal.
O seu Jair também é super simpático e acolhedor e, com toda a certeza, você irá adorar o local.
A Mantiqueira é uma região que está começando a produção de azeite, como já vimos em Airuoca na Olibi e, similarmente, em Alagoa existe a Prado e Vazquez também no ramo.
A fazenda Cauré possui 100 hectares de área inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Mantiqueira e, por isso, a plantação ocupa uma área de 34 hectares e é composta por 12.500 mudas de oliveiras. O plantio e cultivo foram iniciados em outubro de 2009, mas em seguida foram feitos novos plantios em 2010 e 2013. Em 2015, foi realizada a primeira colheita comercial da plantação.
As variedades plantadas são Arbequina, Arbosana, Grapollo e Koroneike e, por isso, o seu azeite é um blend de azeitonas.
É possível ver a linha de produção na loja, uma vez que há equipamentos expostos, protegidos por uma parede de vidro.
Fizemos três trilhas sendo duas longas e uma maus curta até o túnel, a nossa preferida é o pico do Santo Agostinho, porque é lindo correr vendo o tempo todo a vista.
É o segundo maior pico em Alagoa, logo após o Pico de Santo Agostinho, e contorna o leste da cidade. A mata está muito fechada e o terreno por ser íngreme e com as chuvas está bem escorregadio, mas vale muito a pena. De lá, avista-se não apenas a cidade de Alagoa mas também o Pico do Papagaio.
Faça o download do GPX da trilha até o Pico Mitra do Bispo, em Alagoa.
Achamos simplesmente o pico mais bonito da nossa viagem pois temos, de lá, uma visão do Parque Estadual da Serra do Papagaio e do Parque Estadual de Itatiaia.
Faça o download do GPX da da Trilha até o Pico Santo Agostinho.
Um túnel de 50 metros, cavado pelos jesuítas para escoar água de uma lagoa de altitude para mineração, mas não se sabe se foi para isso mesmo.
A entrada para o túnel está localizada seguindo para a sede do Parque Estadual da Serra do Papagaio, mas um pouco depois de passar a entrada para o Pico de Santo Agostinho, é possível ver uma placa.
Faça o download do GPX da trilha até o Tunel dos Jesuítas.
Uma das entradas do Parque Estadual da Serra do Papagaio fica em Alagoa e dessa forma fomos lá fazer um percurso correndo, próximo ao Pico do Santo Agostinho.
Não tem muita altimetria, ou seja, é ótimo para correr e ainda passamos por um lindo lavandário que tem dentro do parque, por isso é bom para um treino leve e descontraído.
Download do GPX do treino de 12 km no Parque Estadual da Serra do Papagaio.
Nenhuma das duas são fáceis de encontrar, o waze e o Google Maps faz você chegar perto, mas tem que ficar atento as placas de sinalização.
Localiza-se no bairro Condado, próximo ao Queijo do Condado, com uma queda d’água em forma de chuveiro a partir das pedras, de tal forma que é apta para banho. Gratuita.
A cachoeira é uma antiga fonte de abastecimento elétrico com uma pequena trilha, mas a mesma é íngreme para chegar até a cachoeira, que é própria para banho. Gratuita.
Primeiramente, é preciso que sair da estrada para ver a cachoeira, quando você virar no asfalto, vá devagar contornando a cerca até achar a placa que está bem escondida. Se você descer toda a rampa e cair em uma empresa volte o caminho, porque a entrada fica na descida.
Antes de mais nada, Alagoa é uma cidade com poucas opções de restaurantes, simples e de comida caseira, não tendo nenhum local que chame muita atenção. Por fim, escolhemos o Restaurante Tia Zilda.
Local: simples e ok, a dona é muita simpática mas havia algumas moscas incomodando.
Prato principal: truta frita com arroz, feijão e omelete.
Sobremesa: bolo de pote de brigadeiro, que estava ok.
E então, o que você achou de Alagoa? Vale muito a pena dar uma passada por lá, a fim de comprar uns queijos.
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